Silva Lopes, José Augusto

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Silva Lopes

First Name

José Augusto

Name

José Augusto da Silva Lopes

Biography

Law Degree by Universidade Portucalense Infante D. Henrique Pdh by Universidade de Vigo - Espanha. Professor at Universidade Portucalense Infante D. Henrique. Investigator at Instituto Jurídico Portucalense. Lawyer since 2000.

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IJP - Instituto Jurídico Portucalense
O Instituto Jurídico Portucalense (IJP) é um centro de investigação em ciências jurídicas que tem como objetivo principal promover, apoiar e divulgar a investigação científica nessa área do saber produzida na Universidade Portucalense e nos Institutos Politécnicos de Leiria e de Lisboa, suas parceiras estratégicas.

Search Results

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  • PublicationOpen Access
    Direito Constitucional: Resolução de hipóteses
    2024-08-01 - Alves, Dora Resende; Silva Lopes, José Augusto; Barata, Mário Simões
    Sem resumo disponível.
  • PublicationOpen Access
    Sobre a fiscalização da constitucionalidade
    2015-01-06 - Alves, Dora Resende; Silva Lopes, José Augusto
    O objectivo é focar a fiscalização da constitucionalidade, conforme tema indicado para estudo na preparação para o exame de ingresso no Centro de Estudos Judiciários. A justiça constitucional, criação resultante da evolução do Estado para estado social e democrático de direito, é exercida, no Estado português, nos termos da Constituição da República Portuguesa (CRP) e da lei e compete ao Tribunal Constitucional e aos tribunais comuns.
  • PublicationOpen Access
    Uma leitura sobre a fiscalização da constitucionalidade na Constituição portuguesa
    2018-03-12 - Alves, Dora Resende; Silva Lopes, José Augusto
    O Estado de Direito, na sua evolução, veio criar mecanismos de interdependência entre os poderes clássicos. Assim surge a justiça constitucional que, no caso português, tal como a conhecemos hoje, se desenha com a criação em 1983 do Tribunal Constitucional. Diversos são os momentos e locais da fiscalização da constitucionalidade na Constituição da República Portuguesa. Assim se pretende Atendendo aos pressupostos e objectivos, e considerando a natureza embrionária deste estudo, foi desenhada uma metodologia que se concentra na revisão da literatura sobre os vários temas abordados, com especial enfoque da questão nos conceitos do Direito Constitucional geral e particular português. Dedutivamente, será assim possível inferir o contributo do texto constitucional português para a matéria. O estado da arte, de pendor teórico-académico, será coadjuvado e consolidado através da interpretação normativa e jurisprudencial sistemática e metodologicamente seleccionada dos textos legais nacionais. O intuito é situar o leitor no tema da fiscalização da constitucionalidade em Portugal.
  • PublicationOpen Access
    Sobre a fiscalização da constitucionalidade
    2017-07-31 - Silva Lopes, José Augusto; Alves, Dora Resende
    O Estado de Direito, na sua evolução, veio criar mecanismos de interdependência entre os poderes clássicos. Assim surge a justiça constitucional que, no caso português, tal como a conhecemos hoje, se desenha com a criação em 1983 do Tribunal Constitucional. Diversos são os momentos e locais da fiscalização da constitucionalidade na Constituição da República Portuguesa.
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    Vasiliauskas c. Lituânia: Discriminação de um grupo político
    2025-04-01 - Silva Lopes, José Augusto; Silva, Maria Manuela Magalhães
    O presente artigo apresenta-se como um escrutínio à densificação do caso Va si-liauskas c. Lituânia, apurando-o em diversos quadrantes que não o meramente jurídico e que, no cúmulo de todos, deveria ter determinado outra decisão do Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH) que assentiu no juízo de que a Lituânia violou a ConvençãoEuropeia dos Direitos Humanos (CEDH), concretamente o artigo 7.º. Enunciação compactada do caso concreto A Lituânia aplicou retroativamente a um seu cidadão uma conceção ampliada e amplifi-cada de genocídio contemplada na lei nacional em vigor à data da condenação, mas não contemporânea do(s) ato(s) executado(s) por Vasiliauskas. Nitidamente a consideraçãoconceptual do crime de genocídio foi desenhada legalmente com o propósito de julgaras pessoas que assumiram posições repressivas ao entono dos interesses soviéticos na Lituânia durante a ocupação do seu território pela União Soviética após a SegundaGuerra Mundial. Perante esta realidade, o TEDH perfilhou um entendimento engajado por uma maioriadelicada, uma vez que deu azo a um conjunto de votos vencidos com um manancialcrítico bastante acintoso e que detém um denominador comum de que o Tribunal adotou uma linha de pensamento acentuadamente formal, descurando censuradamente uma veia material de realização prática da justiça, a qual era devida às vítimas da preditarepressão soviética, que a clamam com toda a oportunidade histórica e pessoal. Os votos vencidos têm, entre outras valências, o relevo de estribar um eixo de pensa-mento que permitirá acomodar o julgamento e eventual condenação de atos similaresde sevícias seletivas e enformadas por razões políticas.