Auto-eficácia específica nas competências do enfermeiro de cuidados gerais: percepção dos estudantes finalistas do curso de licenciatura em enfermagem

dc.contributor.authorOliveira, Palmira da Conceição Martins dept_PT
dc.date.accessioned2010-11-23T12:30:16Zpt_PT
dc.date.accessioned2013-08-14T18:00:15Z
dc.date.available2010-11-23T12:30:16Zpt_PT
dc.date.available2013-08-14T18:00:15Z
dc.date.issued2010pt_PT
dc.description.abstractÀ luz dos pressupostos de Bolonha, é uma prioridade na formação em enfermagem, o desenvolvimento de competências, o que pressupõe capacidade de agir em situação (Le Boterf, 2003), funcionando como um dos principais indicadores da qualidade. Torna-se pois, fundamental interrogar como os estudantes no término da sua licenciatura se percepcionam como auto-eficazes face às competências do enfermeiro de cuidados gerais (ECGs), exigidas para a obtenção do título profissional: Enfermeiro. O referencial da investigação assenta na perspectiva da teoria social cognitiva de Bandura (1986), pelo impacto já documentado na aprendizagem do estudante, onde as crenças de auto-eficácia constituem o factor fulcral, ao lhe permitirem a atribuição do controlo cognitivo, repercutindo-se na aquisição e desenvolvimento de competências. O estudo tem um cariz exploratório, descritivo e correlacional, de natureza quantitativa. Construiu-se um questionário com a forma de uma escala de tipo likert (9 opções: 1- Totalmente Incompetente; 5 – Competente; 9 – Totalmente Competente) partindo do perfil de competências do ECGs validado pelo painel de peritos da Ordem dos Enfermeiros (2003), e incluiu-se questões abertas relacionadas com os factores que possam ter influenciado o desenvolvimento de competências. A amostra de conveniência foi constituída por 199 estudantes finalistas do Curso de Licenciatura em Enfermagem da Escola Superior de Enfermagem do Porto. Foi verificada a validade e a confiabilidade do constructo, através da análise factorial exploratória e análise da consistência interna, tendo-se obtido 13 factores de Percepção de Auto-eficácia Específica (PAEE) nas competências do ECGs, que explicam 71% da variância total. No estudo da informação obtida nas questões abertas recorreu-se à análise de conteúdo (Bardin, 1995). O questionário reuniu qualidades psicométricas e emergiu como principal conclusão: globalmente os estudantes finalistas de enfermagem têm uma PAEE nas competências do ECGs elevada, próxima do “Totalmente Competente”. Identificaram-se áreas de PAEE negativas, competências que os estudantes consideram não ter desenvolvido e factores que influenciaram o desenvolvimento de competências, fornecendo informações importantes, para que a escola possa reflectir no seu currículo. Ambicionamos, contribuir para a melhoria da formação dos enfermeiros e, consequentemente para a prestação de cuidados de enfermagem de elevada qualidade.pt_PT
dc.description.sponsorshipOrientação: Prof.º Doutor Abel Paiva e Silva.pt_PT
dc.identifier.citationOliveira, P. C. M. (2010). Auto-eficácia específica nas competências do enfermeiro de cuidados gerais: percepção dos estudantes finalistas do curso de licenciatura em enfermagem [Dissertação de Mestrado em Administração e Planificação da Educação, Universidade Portucalense]. Repositório Institucional UPT. http://hdl.handle.net/11328/136
dc.identifier.otherCota: TME 412pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11328/136
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopen access
dc.subjectAuto-eficáciapt_PT
dc.subjectCompetênciaspt_PT
dc.subjectEstudantespt_PT
dc.subjectCurrículopt_PT
dc.subjectLicenciatura em enfermagempt_PT
dc.subjectTME
dc.titleAuto-eficácia específica nas competências do enfermeiro de cuidados gerais: percepção dos estudantes finalistas do curso de licenciatura em enfermagempt_PT
dc.typemaster thesispt_PT
dspace.entity.typePublicationen

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