Simão, Emília

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Simão

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Emília

Nome

Emília Simão

Biografia

Emília Simão é Doutorada em Informação e Comunicação em Plataformas Digitais pela Universidade do Porto (UP), Especialista em Media Arts, Mestre em Multimédia e em Estudos Artísticos, e Licenciada em Ciências da Comunicação. É Coordenadora da Licenciatura em Multimédia e Artes da Universidade Portucalense e Docente nas áreas das Estéticas dos Novos Media, Práticas Emergentes das Artes, Investigação Artística, entre outras. Os principais interesses de investigaçao são as Media Arts, Música Eletrónica, Estéticas e Ambientes Digitais, Resistências e Subculturas. É Coordenadora do ObEMMA-Observatório Científico da Música Eletrónica e Arte Media e membro do CIAUD-UPT e do CITCEM. Integra a Comissão Científica e Organizadora de vários eventos internacionais e tem participou em diversas exposições como criadora/artista e curadora. Afiliação: CIAUD-UPT - Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design.

Projetos de investigação

Unidades organizacionais

Organização
CIAUD-UPT - Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design
O Centro de Investigação Gallaecia é responsável pela investigação e produção científica do DAMG. A equipa tem ganho regularmente financiamento para projetos de investigação, como coordenador ou parceiro, em candidaturas da FCT (projeto SEISMIC-V), programa Cultura 2000 (projeto VerSus) ou da Europa Criativa (projeto 3DPAST). A equipa realiza igualmente, consultoria e prestação de serviços a Municípios, assim como apoio às comunidades nas Juntas de Freguesia e Santa Casa da Misericórdia. Os principais projetos de investigação ganhos e coordenados pela equipa têm sido dedicados sobretudo a património vernáculo, arquitetura de terra, Património Mundial e multimédia. Atualmente, encontram-se em desenvolvimento, os projetos “Versus+: Heritage for People” do programa Europa Criativa, com participação de 4 países (2019-2023); e o projeto “SizaAtlas: Filling the gaps” projeto FCT, coordenado pelo ISCTE, com parceria da FAUP e da UPT (2021-2024). Devido ao desenvolvimento ativo de projetos, de formação e capacitação, de valorização e proteção de património vernáculo e de arquitetura de terra, a equipa foi outorgada, com a Cátedra UNESCO de “Arquitetura de Terra, Desenvolvimento Sustentável e Culturas Construtivas”, da UNITWIN e Chaire UNESCO da CRAterre; e é membro institucional da Rede Ibero-americana PROTERRA de arquitetura e construção com terra.

Resultados da pesquisa

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  • PublicaçãoAcesso Aberto
    Digital Arsthetics in Urban Festivals as instruments of citizenship and creative participation [comunicação oral]
    2024-07-13 - Teixeira, Ivo; Carvalho, Rodrigo; Simão, Emília
    Sem resumo disponível
  • PublicaçãoAcesso Restrito
    Nostalgia rising Online to Offline: ZNA Gathering: A retrofuturistic celebration
    2023-10-19 - Simão, Emília
    The ZNA Festival (PT) is a proof that the feeling of nostalgia and the desire to go back made possible the return to the lost paradise of many ravers. A decade ago, web 2.0 allowed grouping people into "nostalgic groups", visibly cohesive and with a sense of community inclusion and with identities marked by their festival experiences in the late 90s. Behind ZNA Festival is the Facebook group "ZAMBU" created in 2011 by one of the founders of Boom Festival, who however withdrew from this event. The initial idea of this FB group was to bring together people who follow the evolution of Goa Trance movement in Portugal, based on nostalgia, revivalism, and old school identities of the golden age of raves in Portugal. The ZAMBUS (designation of group members, now extended to the event-goers) are today mostly between 35 and 50 years old, their favorite music genre continues to be Goa Trance and their share this nostalgia physically every 2 years, since 2013. Ten years after the first (re)encounter, beyond its retro-futuristic statement ZNA is surely a nostalgic event that fuels its frenetic dance-floor with previous 2000 odysseys dropped by the most renowned artists. If the digital world enables the creation of people, groups and communities, it also has the ability to regroup them, as happens in this case study. In addition to the old school individual and collective vs. nostalgic experiences, nowadays ZNA also allows new generations a direct immersion in the roots of this culture, which mainstream events inevitably lose.