Lobo, Carla Azevedo
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Last Name
Lobo
First Name
Carla Azevedo
Name
Carla Azevedo Lobo
Biography
Carla Azevedo Lobo é doutorada em Gestão pela Universidade Portucalense. É Professora Auxiliar da Universidade Portucalense e leciona em cursos de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento, na área das Ciências Empresariais. É também Coordenadora do Curso de Licenciatura em Gestão, desde 2010. É investigadora do REMIT (Research on Economics, Management and Information Technologies). Foi a Investigadora Responsável do Projeto de Investigação ("IEcPBI”) na área dos Negócios Internacionais, financiado pelo COMPETE 2020, FEDER e FCT, entre 2018 - 2022.
Afiliação:
Investigadora do REMIT - Research on Economics, Management and Information Technologies (departamento: DEG)
Research Projects
Organizational Units
REMIT – Research on Economics, Management and Information Technologies
Centro de investigação que que tem como objetivo principal produzir e disseminar conhecimento teórico e aplicado que possibilite uma maior compreensão das dinâmicas e tendências económicas, empresariais, territoriais e tecnológicas do mundo contemporâneo e dos seus efeitos socioeconómicos. O REMIT adota uma perspetiva multidisciplinar que integra vários domínios científicos: Economia e Gestão; Ciências e Tecnologia; Turismo, Património e Cultura.
Founded in 2017, REMIT – Research on Economics, Management and Information Technologies is a research unit of Portucalense University. Based on a multidisciplinary and interdisciplinary perspective it aims at responding to social challenges through a holistic approach involving a wide range of scientific fields such as Economics, Management, Science, Technology, Tourism, Heritage and Culture.
Grounded on the production of advanced scientific knowledge, REMIT has a special focus on its application to the resolution of real issues and challenges, having as strategic orientations:
- the understanding of local, national and international environment;
- the development of activities oriented to professional practice, namely in the business world.
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Publication Restricted Access Go international with digital transformation2024-07-01 - Lobo, Carla Azevedo; Moreira, FernandoSem resumo disponível.Publication Restricted Access Eurozone's macroprudential policy and financial stability2023-08 - Pacheco, Luís Miguel; Lobo, Carla AzevedoMacroprudential policy gained attention after the 2010 European sovereign debt crisis. The increasingly globalized world poses systemic risk to economic activity and, in the European context, tailoring policies to diverse economies while achieving stability is a challenging task. The literature lacks conclusive evidence on the stability and impact of macroprudential policy, especially in light of recent events like the Covid-19 pandemic and the Ukraine conflict. Additionally, the rise of shadow banking underscores the importance of such policies in the Euro Zone. Current regulations do not guarantee financial system stability, but increased regulation following the debt crisis, and stable financial stress indicators indicate macroeconomic stability.Publication Open Access International new ventures: The importance of competences, expertise and networks – additional problems for family firms?2018 - Maldonado, Isabel; Jayantilal, Shital; Lobo, Carla AzevedoEste estudo explora a importância das competências e redes relacionais no processo de internacionalização das PMEs portuguesas. Sendo de pequena dimensão e com recursos limitados, o processo de internacionalização é um grande desafio para as pequenas empresas, grupo onde podemos incluir as Empresas Familiares (EF). A pesquisa sobre “international new ventures” (INV) vem colocar em causa a ideia de que empresas pequenas e jovens tem dificuldade em internacionalizar as suas operações ou que só o fazem de forma gradual. Davis e Harvston (2000) e Graves e Thomas (2004) reforçam esta situação alegando que as EF podem não possuir a ampla gama de capacidades (como a deteção de oportunidades internacionais) necessárias para avançar com a internacionalização. Hall e Nordquist (2008) e Zhang e Ma (2009) afirmam que uma das desvantagens das EF em relação à internacionalização é a dificuldade em contratar e envolver gestores de fora do círculo familiar. Além disso, os gestores/proprietários destas empresas que tomam decisões estratégicas, como a de internacionalização, são geralmente mais avessos ao risco do que os gestores de outras empresas não familiares, pois têm muito mais a perder com o fracasso do projeto (Gómez-Mejía et al., 2007). Um crescente fluxo de pesquisa em INV tentou entender as causas, processos e resultados da decisão das PMEs em entrar em mercados estrangeiros. Um ponto comum diz respeito ao papel da aprendizagem e do conhecimento. O conhecimento organizacional, ou sua ausência, foi uma explicação central para a internacionalização em modelos originais baseados em estágios (Uppsala School), mas a teoria INV reconheceu que fatores individuais como experiência internacional, experiência individual dos colaboradores e competências especificas dos colaboradores também podem influenciar o ritmo e especialmente o início do processo de internacionalização. Mais especificamente, algumas evidências empíricas recentes oferecem importantes contributos sobre a internacionalização de pequenas e novas empresas, mostrando que as empresas mais jovens são capazes de compensar sua experiência limitada através da experiência individual anterior dos membros da sua equipa de gestão e por meio de redes relacionais. Embora a internacionalização tenha sido um tópico proeminente no campo de pesquisa da EF, as novas abordagens que surgiram nas últimas décadas têm sido negligenciadas. Neste trabalho, pretendemos colmatar esta lacuna, concentrando-nos nas INV. A revisão da literatura destacou fatores como redes relacionais, competências específicas e experiência internacional dos trabalhadores como agentes indutores do processo de internacionalização da empresa. O nosso estudo empírico, realizado com 320 empresas portuguesas, através das metodologias de Análise Exploratória de Dados e Inferência Estatística Univariada, confirmou estes resultados. Este estudo lança esta questão de pesquisa futura em EF, com o objetivo de entender melhor as estratégias de internacionalização dessas empresas.Publication Open Access Teoria das redes: ambiente favorável para a aquisição de recursos estratégicos como o conhecimento, para a internacionalização das PME.2014 - Guedes, Júlio Faceira; Lobo, Carla AzevedoHoje em dia, as empresas precisam de estar num constante processo de inovação e a reestruturar constantemente as suas operações para responder aos requisitos da concorrência nacional, mas talvez muito mais da internacional. O insucesso nos mercados internacionais pode levar a perdas de oportunidades de mercado, mas também a uma maior probabilidade de se agravarem as possibilidades de sobreviver no longo prazo. As empresas têm de encontrar novas formas para desenvolver vantagens competitivas que passam por procurar e adquirir novas competências, recursos e capacidades. O conhecimento é um importante recurso estratégico devido ao seu impacto na capacidade competitiva da empresa. Em muitos casos as empresas, nomeadamente as mais pequenas (International New Ventures – INV) podem ganhar acesso a esses recursos, incluindo conhecimentos específicos de mercado, através de formas alternativas de gestão, tais como as redes industriais. Integrar uma rede pode facilitar o acesso a recursos específicos de mercado, nomeadamente ao conhecimento, que uma empresa isolada não poderia ter de outra forma. No nosso trabalho, através de um estudo empírico com 320 empresas portuguesas internacionalizadas encontramos evidências da importância que têm as “Redes Relacionais” para os empresários portugueses, bem como as “Competências Específicas dos Colaboradores”, a “Experiência Internacional dos Colaboradores” e a “Propensão Empreendedora e para Assumir riscos dos Colaboradores e Direção”, em consonância com a Teoria do Capital Humano, e a Teoria das INV, a Population Ecology Approach.