Alcindor, Mónica

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Alcindor

Primeiro Nome

Mónica

Nome

Mónica Alcindor Huelva

Biografia

Doutoramento em Arquitetura na Universitat Politècnica de Catalunya- UPC, Espanha (2011). Graduada em Antropologia Social e Cultural na Universidad Nacional de Educación a Distancia – UNED, Espanya (2019). Pós-graduação em técnicas de intervenção patrimoniais na UPC, Barcelona, Espanha (2010). Diploma de Estudos Avançados em Construção, Restauro e Reabilitação Arquitectónica (2007). Licenciatura em Arquitetura na Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Sevilha-ETSAS, Espanha (1999). Afiliação: CIAUD-UPT—Branch of CIAUD Research Center, Departamento Arquitetura e Multimédia Gallaecia. CIAUD, Research Centre for Architecture, Urbanism and Design, Lisbon School of Architecture, Universidade de Lisboa.

Projetos de investigação

Unidades organizacionais

Organização
CIAUD-UPT - Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design
O Centro de Investigação Gallaecia é responsável pela investigação e produção científica do DAMG. A equipa tem ganho regularmente financiamento para projetos de investigação, como coordenador ou parceiro, em candidaturas da FCT (projeto SEISMIC-V), programa Cultura 2000 (projeto VerSus) ou da Europa Criativa (projeto 3DPAST). A equipa realiza igualmente, consultoria e prestação de serviços a Municípios, assim como apoio às comunidades nas Juntas de Freguesia e Santa Casa da Misericórdia. Os principais projetos de investigação ganhos e coordenados pela equipa têm sido dedicados sobretudo a património vernáculo, arquitetura de terra, Património Mundial e multimédia. Atualmente, encontram-se em desenvolvimento, os projetos “Versus+: Heritage for People” do programa Europa Criativa, com participação de 4 países (2019-2023); e o projeto “SizaAtlas: Filling the gaps” projeto FCT, coordenado pelo ISCTE, com parceria da FAUP e da UPT (2021-2024). Devido ao desenvolvimento ativo de projetos, de formação e capacitação, de valorização e proteção de património vernáculo e de arquitetura de terra, a equipa foi outorgada, com a Cátedra UNESCO de “Arquitetura de Terra, Desenvolvimento Sustentável e Culturas Construtivas”, da UNITWIN e Chaire UNESCO da CRAterre; e é membro institucional da Rede Ibero-americana PROTERRA de arquitetura e construção com terra.

Resultados da pesquisa

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  • PublicaçãoAcesso Aberto
    Técnicas de diagnóstico cualitativo para la regeneración urbana
    2024-04-01 - Alcindor, Mónica
    El arquitecto, entendido como el responsable de la construcción de artefactos, así como de diferentes modificaciones que definen nuestro medio espacial, tiene una clara influencia en nuestras relaciones a través de las intervenciones que propone. El arquitecto debe tener en cuenta todos los que de un modo u otro se verán afectados con su intervención, sobre todo en el caso de la regeneración urbana como escenario de la vida social. Mediante el uso de técnicas de diagnóstico social es posible acceder a tener una visión poliédrica de las cosmovisiones de todos los actores que forman parte del lugar de intervención. Estas técnicas se basan en que la comprensión del conocimiento de la realidad siempre es poliédrico y se enriquece con la confluencia de distintas perspectivas al mismo tiempo que se fortalece la acción conjunta como comunidad.
  • PublicaçãoAcesso Aberto
    Intervencions a la masia dins de l'ordre de la racionalització
    2015-03 - Alcindor, Mónica
    Aquest petit assaig té l’objectiu de presentar, mitjançant l’ús de les teories socials, el món de la rehabilitació; ac- cions i comportaments que poden semblar absurds, però analitzats sota l’òptica de teories de la globalització o, si anem més cap a l’origen, a la teoria de la burocratització de Max Weber, són titllats d’il·lògics, irreflexius o poc meditats. Per això, exposarem breument en primer hoc el sig- nificat de tradició i modernitat. Aquesta explicació respon a la necessitat d’enquadrar les condicions en què aquests actua amb rehabilitar-los. Això permetrà captar el perquè del valor simbòlic que han adquirit aquests edifi- cis i els seus paisatges rurals, i at mateix temps també ens permetrà endinsar-nos en l’anàlisi de les conseqüències d’aquest nou sistema establert dins del camp de l’arquitec- tura tradicional. Per concloure, es reflexionarà sobre la dificultat i la paradoxa en la qual es troben aquests edificis, que, per una part, cada vegada més són més protegits per normatives que at mateix temps que pretenen evitar la pèrdua dels seus rastres de particularismes locals, els prenen la capaci- tat de poder plantejar solucions creatives per tal d’assegu- rar una evolució híbrida entre modes de fer universalistes i locals.
  • PublicaçãoAcesso Aberto
    A perspetiva de género nos planos de estudo de arquitetura e urbanismo em Portugal
    2024-08-22 - Sousa, Goreti; Alcindor, Mónica; Sousa, Goreti; Alcindor, Mónica
    O texto aborda a importância de integrar a perspetiva de género na formação em arquitetura e urbanismo, áreas historicamente dominadas por homens, onde o contributo feminino tem sido subvalorizado. A inclusão desta perspetiva no ensino dessas disciplinas é crucial para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, especialmente os relacionados à igualdade de género, à redução das desigualdades e à construção de cidades sustentáveis. A investigação destaca a ausência da perspetiva de género nos cursos de Mestrado Integrado em Arquitetura em Portugal, evidenciada pela falta de conteúdos, referências bibliográficas e iniciativas institucionais que abordem o papel das mulheres na história da arquitetura. A predominância de docentes masculinos em posições de liderança contrasta com a crescente procura pela formação em arquitetura por parte de mulheres. A introdução da perspetiva de género na prática projetual e nos currículos depende fortemente de iniciativas individuais de docentes, refletindo um atraso de duas décadas em relação a outras áreas das ciências sociais. Para superar essas deficiências, é urgente criar estratégias e recursos que facilitem a inclusão de género no ensino da arquitetura. Isso inclui a elaboração de guias e unidades curriculares específicas, sensibilizando futuras gerações de arquitetos para planear espaços mais inclusivos e sensíveis às necessidades de todos os grupos sociais. A investigação defende que a omissão da perspetiva de género compromete uma educação de qualidade (ODS 4) e impede o desenvolvimento de projetos que promovam uma real compreensão do papel social do arquiteto, essencial para a qualidade de vida urbana.